sexta-feira, 20 de novembro de 2009

A Química do Amor


Geralmente não nos importamos muito com a forma como nos apaixonamos. O que nos interessa mesmo é o fato de estamos apaixonados e como fazer esse sentimento maravilhoso durar o maior tempo possível. Neste texto entretanto, o tema é o que acontece com o nosso corpo quando estamos apaixonados, do ponto de vista biológico. Estar apaixonado é um dos sentimentos mais gratificantes que existem, principalmente quando essa paixão é retribuída. Mas será que você nunca quis saber por que nos sentimos como nos sentimos quando estamos apaixonados por alguém?

Os sintomas da paixão todo mundo conhece. O coração bate mais forte e muitas vezes mais rápido também, você tende a suar com facilidade, sente uma energia aparentemente interminável, não consegue dormir direito, perde o apetite e fica vermelho apenas ao encontrar o objeto da sua paixão. Além claro do inconfundível friozinho na barriga.

A ciência afirma que o friozinho na barriga é causado por reações químicas acontecendo dentro do nosso corpo, sem o nosso controle. A dopamina junto com a neuroepinefrina e a pheniletilamina são produzidas pelo cérebro e dependendo da intensidade e da freqüência o sentimento é mais forte ou mais fraco. São elas que fazem você só ter olhos para a sua paixão, não conseguir pensar em outra coisa e em alguns casos até interferir na sua concentração durante tarefas corriqueiras do dia a dia. Nos estágios iniciais da paixão a quantia de serotonina presente no seu corpo é semelhante aos níveis de pessoas obsessivas e/ou compulsivas. Mesmo que esse fato não seja lá muito romântico, ele explica algumas coisas não acha? Quando o relacionamento está mais avançado é a oxitocina que facilita a identificação com o outro e a criação de laços estreitos. É o mesmo hormônio que fortalece a relação entre mãe e filho! Romântico, não acha? A mesma oxitocina anula parte dos efeitos da neuroepinefrina e pheniletilamina, fazendo com que a paixão esfrie. Mas a relação romântica torna-se mais estável, principalmente com a ajuda das endorfinas, causando relaxamento e bem estar.

Por mais fascinante que a química do amor possa ser, nada se compara ao sentimento propriamente dito. Aproveite-o sem restrições, principalmente agora que você sabe o que está acontecendo com o seu corpo durante uma grande paixão!

Dengue


O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença é acometida de febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos.

Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente ao óbito. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente é acometido pela segunda vez da doença, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença.

Veja abaixo as principais medidas preventivas para o controle do mosquito Aedes aegypti bem como para outros mosquitos, que o Pragas On-line preparou para você.

Aedes spp.

As espécies de Aedes mais importantes são listadas a seguir:

Aedes aegypti

Esta espécie é nativa da África e foi descrita originalmente no Egito. É uma das espécies responsáveis pela transmissão do dengue e febre amarela febre amarela (arboviroses). O Aedes aegypti tem a cor escura e manchas brancas pelo corpo.

Utiliza recipientes artificiais com água parada para depositar seus ovos que são fixados acima do nível da água. Estes resistem a longos períodos de dessecação, o que permite que seja transportado facilmente de um local para o outro. Os locais onde normalmente são encontradas suas larvas são: pneus, pratos de vasos, latas, garrafas, caixa d’água e cisternas mal fechadas, latas, vidros, vasos de cemitério, piscinas, lagos e aquários abandonados, entre outros.

As fêmeas picam preferencialmente ao amanhecer e próximo ao crepúsculo, mas podem picar em qualquer hora do dia. Elas podem picar qualquer animal, mas o homem é o mais atacado. Esta espécie abandona o hospedeiro ao menor movimento, passando, desta forma, por vários hospedeiros disseminando-se assim a doença.

Aedes albopictus

Esta espécie foi descrita na Índia tendo sido introduzida no nosso país através do comércio. Foi descoberta no Brasil em 1986 nos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Atualmente encontra-se distribuída em vários outros Estados. Diferentemente do A. aegypti, esta espécie não está tão relacionada com a atividade humana, distribuindo-se com facilidade no meio rural. A postura é realizada em criadouros naturais, tais como ocos de árvore cheios d’água, internódios de bambu, cascas de fruta, etc. Os ovos são depositados em poucas quantidades, mas em diversos locais, o que facilita uma rápida dispersão. Também possui hábito diurno, assim como o A. aegypti.

A. albopictus é vetor do dengue na Ásia, mas no Brasil ainda não existem provas de que possa estar veiculando a doença, já que não foram descobertos adultos nem larvas desta espécie em zonas de epidemia da doença.

DENGUE

O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença é acometida de febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos.

Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente ao óbito. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente é acometido pela segunda vez da doença, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença.

FEBRE AMARELA

O mosquito do dengue Aedes aegypti também é responsável pela transmissão de um vírus chamado flavivirus que causa a febre amarela. No Brasil, a doença é endêmica nos Estados de Roraima, Amazonas, Pará, Maranhão, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no território do Amapá.

Os sintomas da febre amarela são mal estar e febre alta. Estando com estes sintomas, o paciente deve procurar imediatamente um médico pois a doença evolui rapidamente para náuseas, vômitos, hemorragias na boca, nariz e no aparelho digestivo, além da pele ficar com um tom amarelado (icterícia). A doença provoca lesões graves nos rins e fígado e pode levar a morte.

Quem viaja para regiões onde a doença é endêmica deve tomar vacina dez dias antes do embarque. A validade da vacina contra a febre amarela é de dez anos e ela pode ser encontrada gratuitamente nos postos de saúde.

MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE MOSQUITOS

Evitar água parada.

Sempre que possível, esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água.

Manter totalmente fechadas cisternas, caixas d'água e reservatórios provisórios tais como tambores e barris.

Furar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas.

Guardar latas e garrafas emborcadas para não reter água.

Limpar periodicamente, calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água.

Jogar quinzenalmente desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados.

Drenar terrenos onde ocorra formação de poças.

Não acumular latas, pneus e garrafas.

Encher com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno.

Manter fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento.

Colocar peixes barrigudinhos em charcos, lagoa ou água que não possa ser drenada.

Não despejar lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos.

Manter permanentemente secos, subsolos e garagens.

Não cultivar plantas aquáticas.